fevereiro 09, 2008

Desnorte

Na insipiência do que são os meus dias em geral e, a minha vida em particular, dou por mim a pensar numa série de coisas, mas nenhuma delas sem grande sentido.

Acho-me igual a muita gente, diferente de outros mas, inserido numa geração que não sendo carne nem peixe, vagueia ao sabor das más decisões de quem nos tem governado. Uns ainda vivos mas já na bicha para…sabe-se lá o quê, outros meios mortos ainda a labutar á espera que as cosias melhorem, certo que o pé-de-meia que nunca tiveram acabe por surgir.

Gente tristonha, gente demente…gente sem rumo.

- Ouvir hoje Edmundo Pedro, individualidade antifascista, pedir na rua que o oiçam dentro do PS, contar as suas muitas experiência que os seus 90 anos impõem.
- Sentir que o rumo dos megas processos vão dar em águas de bacalhau.
- Verificar que o BCP, o maior banco privado português, ficando enxameado de atropelos, passa nas malhas de tudo o que é controlo lavando tudo o que aos olhos do Zé papalvo possa beliscar os (senhores).
- Abrir os jornais e ler: Tiros, mortes e facadas, tendo sempre por protagonistas os mesmo…embora ultimamente uma certa castas sem vejam envolvidas.
- Perceber como ouvi hoje a Presidente de Junta, que só sou gente quando voto.
- Ouvir o silêncio ensurdecedor que nos rodeia, leva-me a pressagiar que algum que se vai falando á boca pena aconteça.

Seja o que for que se aproxima, que seja rapidooooooooooooooo